sábado, maio 03, 2008

Carteiras Recomendadas com o Investment Grade

Ágora



ABN


UBS Pactual



HSBC

"Sell in May": conheça o ditado de Wall Street em que maio é mês de perdas

Existe um velho ditado em Wall Street chamado "sell in May and go away". À parte do trocadilho fonético, tal estratégia que recomenda a venda de ações no quinto mês do ano realmente existe, e de fato é adotada por muitos investidores norte-americanos.

O ditado encontra respaldo na crença de que, com a chegada do verão, que no Hemisfério Norte ocorre por volta do meio do ano, o volume de negócios nas principais bolsas norte-americanas cai em decorrência de muitos investidores aproveitarem a época para saírem de férias, inclusive do mercado de ações.

Outro fator que sustenta tal estratégia tem base no desempenho inferior das grandes companhias varejistas, uma vez que passadas as festas de final de ano, muitos norte-americanos aproveitam o verão para reequilibrarem suas finanças pessoais, diminuindo suas taxas de consumo.

Série de coincidências
No entanto, a crença de que o semestre compreendido entre os meses de maio e outubro é consideravelmente pior à renda variável do que o período entre novembro e abril é repelida por diversos analistas.

Entre os elementos que invalidariam tal estratégia estaria a adoção de um intervalo de tempo muito curto, que impede a formulação de pressupostos estatísticos verossímeis. Com isso, a queda mostrada pelas bolsas a partir de maio seria ocasionada por um conjunto de fatores temporais. Apenas uma série de coincidências.

De fato, nos dez últimos verões ocorridos no Hemisfério Norte, o índice de ações norte-americano S&P 500 teve um desempenho estável: em cinco deles, houve valorização, ao passo em que a outra metade significou ao benchmark um semestre de perdas.

Além disso, se maio fosse efetivamente um mês de queda, toda a teoria econômica pautada no conceito de expectativas racionais seria inócua. Se o investidor é racional e sabe que maio é um mês de perdas, vende suas ações já no final de abril. O comportamento seria seguido em nível agregado e as cotações atingiriam níveis muito baixos, impedindo quedas adicionais no quinto mês do ano.

Esqueça ditados; atente para os fatos
Nesse sentido, analistas acreditam que, mais do que olhar para um velho ditado que permanece quase que inerte em Wall Street, é necessário sim atentar para os eventos em destaque nos mercados, isto é, o crescimento econômico norte-americano, a aceleração inflacionária no país, o rumo da Fed Funds Rate, a obtenção do investment grade pelo Brasil.

Além das referências econômicas, é válido ficar de olho no noticiário corporativo, em evidência por conta da temporada de divulgação de resultados. E com empresas dos setores de tecnologia e energia dos EUA trazendo bons números aos investidores, maio pode surpreendentemente se revelar um mês promissor para o mercado bursátil dos EUA.

Top 10 beneficiadas com o investiman grade segundo UBS Pactual

Um dos principais motivos que sustentavam a visão positiva do UBS Pactual com o mercado acionário brasileiro era justamente a iminência da chegada do grau de investimento. Eis que a agência de risco Standard & Poor´s, no último dia de abril, elevou a nota do País em moeda estrangeira. O fato em si não surpreende, mas sim a chegada antes do esperado, e em meio a um ambiente externo altamente turbulento.

Como efeitos deste novo cenário, o banco de investimentos espera um maior fluxo de capital externo aos mercados brasileiros, melhoras na oferta de crédito e apreciação do real, que deve contribuir beneficamente com o cenário inflacionário, ainda que não altere a perspectiva de médio prazo de continuidade do ciclo de estreitamento monetário.

A soma destas premissas leva o UBS Pactual não só a reiterar sua projeção de 85.000 pontos ao Ibovespa no final de 2008 - upside de 25% frente ao patamar em 30 de abril - mas também a avaliar que as ações brasileiras ainda não precificaram por completo a chegada do investment grade. Frente outros mercados latino-americanos com rating soberano, os ativos do País ainda apresentam um valuation atrativo.

As mais favorecidas
Entre os setores que, na leitura do banco, mais se favorecerão com o investment grade e suas conseqüências, estão imobiliário e construção civil, consumo e bancos, além de empresas de infra-estrutura, de TV a cabo e small caps.

De acordo com o UBS Pactual, maior dependência à expansão do crédito, fluxos de caixa com maior horizonte temporal, valuation atrativo e histórico de crescimento são compartilhados por estes players.

Mas há também aqueles que não terão benefício direto com a nota mais alta atribuída pela S&P ao Brasil. Entre eles, o banco de investimentos lista as empresas exportadoras em geral e os setores de papel e celulose, commodities básicas e petróleo.



Fonte: InfoMoney

PETR4 - Divulgação dos Resultados do 1º Trimestre 2008

PETRÓLEO BRASILEIRO S/A - PETROBRAS, [Bovespa: PETR3/PETR4, NYSE: PBR/PBRA, Latibex: XPBR/XPBRA, BCBA: APBR/APBRA], estará divulgando os resultados do 1º trimestre de 2008, de acordo com a Legislação Societária Brasileira, no dia 9 de maio de 2008, após fechamento do mercado.

O Diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Guilherme Barbassa estará discutindo os resultados em seguida, conforme agenda abaixo:

13 de maio com início às 9:00h (horário de Brasilia)
Reunião APIMEC - São Paulo
13 de maio com início às 13:00h (horário de Brasilia)
Webcast em inglês para investidores e analistas

Via: Sei Lá Trader

sexta-feira, maio 02, 2008

Segunda edição do reallityshow "Traders"

Nesta segunda feira, 05/05, vai começar a segunda edição do programa Traders, que passa no Canal Ideal, do grupo abril, no canal 70 da tva... Traders é um reallityshow de ações que é uma disputa entre 4 duplas, composta por um pupilo e um profissional... Foram escolhidos 4 profissionais já e 8 pupilos... Eu estou em um deste pupilos, no primeiro dia terá uma entrevista breve entre os profissionais e os pupilos, cada profissional escolhera um pupilo e eles vão seguir juntos durante os 9 próximos pregões !

No site tem uma breve resenha sobre o programa:
"O primeiro reality do mercado financeiro. Quatro equipes disputam para saber quem ganhará mais dinheiro nos mercados de ações e opções durante 10 pregões. O entretenimento segue junto com noções básicas sobre bolsa para ensinar a audiência a investir. É apresentado pelo grafista Didi Aguiar e tem o apoio da empresa CMA Consultora."

O programa realmente tem uma ideia muito interessante, e este nova edição tem diferenças na proramação dos dias e de como os traders vão se comportar diaramente...

Diaramene irei postando a programação do dia seguine!

Quem nunca viu nada sobre o programa vale a pena dar uma olhada nos videos que existem na internet

Traders - TV Ideal (Part I )
Traders - TV Ideal (Part II )
Traders - TV Ideal (Part III)
Site do Canal Ideal

Fechamento das ADRs - 02/05

Ações Destaques em 02/05


Que me chamam atenção...

Banif

Caramba... esses dias a banif esta foda !

Eh uma coisa pior que a outra, jah me basta o pau que deu na quara feira que perdemos o dia mais importante da bolsa em 5 anos... dai jah me veem hj nao funciona bem...

Liguei pra eles na quarta e pedi pra comprar vale... dai eles falaram q compraram, dai abro a custodia hoje e nao estava lah a vale... dai eu... entao foda-se, vo fazer uma compra pra position, já que na próxima semana estarei no traders e esquecer... e oq acontece, no final da tarde me aparece vale5 na custodia e movimenacao de venda em magg3 que tinha sido minha escolha pra position... algm esta de brincadeira cmg !

Que raiva...

Atualmente tenho conta na intra, banif e titulo/easyinvest... O unico motivo q ficava na banif era pelo BID, agora estou assinando o profit chart e nao qro mais usar essa budanga, vou mudar pra titulo e ser feliz...

Ou alguma outra diferente.. nao sei, andei pensando em bem em ir pra codep, lah tem um plano chamado codep conta fixa, sao 200 reais de corretagens fixas por mes no mercado a vista... entao pra dt, swing, eh otimo ! Isso equivale a 10 operacoes por mes na titulo ou 7 na banif.. em abril fechei com 17... realmente pode ser um bom negocio..

Ou tbm penso em ir pra Apregoa, 14 reais a ordem executada e da pra operar mini indice...

Aceito sugestoes e experiencias...

Abs a todos!

quinta-feira, maio 01, 2008

About Me



Lucas Cimino, 19 Anos
Investidor Autonomo
2º Ano de Administração
São Paulo - SP

Contato
lucas@lucascimino.com

Msn
lucas@lucascimino.com

Líder no mês

A disparada de ontem fez com que a Bolsa de Valores de São Paulo tivesse seu melhor resultado mensal desde janeiro de 2006. Com alta de 11,32% registrada em abril, a Bolsa foi de longe a opção mais rentável no período. Os fundos de renda fixa, que seguem os juros, deram retorno médio de 0,95% no mês. Os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) pagaram na média 0,88% no mês. A poupança rendeu 0,60%.

No acumulado do ano, a Bovespa também passou a ser destaque, com valorização acumulada de 6,23%. Na outra ponta, o dólar aparece com o pior retorno, com queda de 5,08% em abril e de 6,36% no ano.

E o Brazil, como vai?... Sei lá, né Zé?

Dia lindo, maravilhoso... quem comprou se deu bem... quem não comprou não ganhou nada, mas também não perdeu(somente oportunidades).

O dia foi tenso no maior período do dia. Todos esperaram relatórios, balanços, notícias e eis que> Tcharan. Brasil ganha o gráu de investimento, corte do júros de 0,25% e no final do dia, Brasil se torna notícia, se torna um alvo, se torna algo sério.

O rating do Brasil em moeda estrangeira passou a ser BBB- (antes era BB+), sendo assim, incluída no grupo classificado como grau de investimento.

Hoje, dia 30 de abril, a Standard & Poor's elevou a classificação de crédito SOBERANO em divisa estrangeira. Essa classificação é considerável estável para longo prazo. O Brasil é a 14ª nação a ter sua dívida denominada em divisas estrangeiras elevada à classificação de investimento. Mas afinal, o que se reflete isso?

Isso é fruto do amadurecimento das instituições, estrutura política, redução de carga fiscal (AONDE ISSO?) e da tal dívida externa, melhorando assim, as perspectivas de crescimento.

A S&P apresentou os seguintes pontos positivos do Brasil referente ao crédito:

Um histórico de continuidade política, em meio a transições de poder, sob um regime de metas inflacionárias e de câmbio flutuante;
Dívida externa líquida inferior a 10% das CAR; e
Um perfil de dívida governamental cada vez mais alinhado às dívidas soberanas com classificação baixa de investimento.

Os pontos fracos do crédito soberano são:

Uma grande dívida líquida e carga de juros, para o governo;
Inflexibilidade orçamentária em meio a gastos correntes altos; e
Obstáculos estruturais que mantêm o investimento e o crescimento abaixo dos de outras economias de mercado emergente.
Outro fator importante e fundamental para que o Brasil viesse receber tal "título", foi devido às instituições sérias e competentes que ajudaram a estabilizar a macroeconomia do Brasil.

Segundo a S&P:
O banco central operacionalmente independente do país -um ponto forte institucional para a avaliação de crédito soberano brasileira- deu início a um ciclo antecipatório de aperto da política monetária. Isso contrasta com a ausência de medidas políticas corretivas e com as pressões inflacionárias descontroladas em outros países com classificação inferior. A inflação mostrou tendência de alta no Brasil, não só pelas pressões mundiais sobre os preços dos alimentos e energia mas também devido à robusta demanda interna. Uma rápida redução no diferencial de produção ajudou a elevar a inflação anualizada a 4,7% em março de 2008, ante 4,5% em dezembro de 2007 e 3,1% em dezembro de 2006. A inflação nos preços ao consumidor foi projetada em cerca de 5% em 2008/9, dadas as medidas políticas proativas do banco central.
Os indicadores externos brasileiros, no passado uma séria deficiência de crédito, estão no geral alinhados aos países de classificação investimento baixa. O investimento estrangeiro direto, diversificado em termos de tamanho e destinação, é atraído para o Brasil devido à sua perspectiva de crescimento amadurecido. Depois de atingir o recorde de US$ 34,6 bilhões em 2007, ele mantém ritmo robusto em 2008 e deve bastar para cobrir o déficit de US$ 20 bilhões em conta corrente previsto para 2008.
A política fiscal e os indicadores são as maiores fraquezas de crédito do Brasil. A dívida líquida geral do governo equivalia a 47% do Produto Interno Bruto (PIB) --incluindo 7% do PIB em operações de recompra do banco central-- no final de 2007, e é superior à de muitos países classificados de maneira semelhante e à média de 20% do PIB dos países "BBB". Para atenuar essa pesada carga de dívidas, a Standard & Poor's espera que a política fiscal se mantenha compatível com um histórico de quase 10 anos no cumprimento das metas fiscais estabelecidas, e que o governo continue a melhorar a composição de sua dívida. Esses desfechos, somados a uma fundação mais firme para o crescimento, sustentam um declínio lento e modesto da carga de dívidas brasileira relativamente elevada.
A perspectiva estável pondera o alto endividamento do governo brasileiro, de um, lado, e perspectivas econômicas em amadurecimento e um baixo endividamento internacional, no pólo oposto. Uma melhora na situação de crédito pode derivar de um declínio mais pronunciado na dívida e desequilíbrio fiscal do governo. Medidas políticas para reduzir o nível e a rigidez dos atuais gastos do governo reforçariam a posição fiscal brasileira e facilitariam novos declínios nas taxas reais de juros, com implicações positivas para o crescimento e o investimento. A aprovação de reformas tributárias ou da previdência -que não é esperada pela Standard & Poor's no horizonte de tempo avaliado- seria um choque positivo para a confiança e contribuiria para uma posição de crédito ainda melhor. Por outro lado, se o compromisso deste ou de futuros governos para com políticas fiscais e monetárias pragmáticas se reduzir, se revezes políticos que prejudiquem o clima de investimento ocorrerem, ou se o governo não conseguir reagir adequadamente a choques imprevistos, pode haver pressão por uma redução na classificação.

Ou seja.. O Brasil só não está melhor, graças ao governo e suas dívidas... mas caso esse cenário venha ser alterado, Brasil se tornará uma referência mundial (eu acredito). Brasil teve sorte devido às empresas sérias do país e se não fosse por elas, estaríriamos passando por um momento super delicado...

Reallity Show: Traders

Alguns videos:

http://br.youtube.com/watch?v=x4WEqisDUks
http://br.youtube.com/watch?v=DAmD_Jd6SoE
http://br.youtube.com/watch?v=ppxPCbJmjSw
http://www.idealtv.com.br/programas.php?programa=24

Ranking Mes a Mes das Corretoras



Fonte:
http://palpitesacoes.blogspot.com/

Ações Destaques em 30/04

ALLL11 - 21,70 - +7,6%
BBAS3 - 28.90 - +9,6%
BBDC4 - 38.20 - +7,5%
BMEF3 - 16.60 - +18,3%
BOVH3 - 24.90 - +17,3%
BRAP4 - 49.65 - +9,4%
BTOW3 - 55.10 - +10,5%
CSAN3 - 29.90 - +15%
GFSA3 - 36.49 - +14,1%
ITSA4 - 10.98 - +9,6%
LREN3 - 39.20 - +13,9%
NATU3 - 19.40 - +8,7%
NETC4 - 22.88 - +8,8%
POSI3 - 21.80 - +9,5%
RDCD3 - 32.40 - +14,7%
RENT3 - 21.50 - +15,3%
USIM5 - 81.16 - +10,3%
VIVO4 - 12,10 - +9,0%

MAIORES ALTAS DESDE 1999

Brasil recebe título de grau de investimento pela agência S&P

O Brasil obteve nesta quarta-feira o título de grau de investimento pela agência de avaliação de rating Standard & Poor´s.

Com esta nova nota, o país entra no grupo de nações consideradas de pouca possibilidade de inadimplência. Isso significa que o Brasil passa a ser visto como de baixo risco para aplicações financeiras de estrangeiros.

segunda-feira, abril 28, 2008

ITSA4 - Swing



Gatilho
Pull Back na LTB e tambem segurou n Resistencia Fibo na região dos 10,90

Objetivos
R$ 11,30 - Projeção fibonacci do pivot
R$ 11,45 - Ross Hook
R$ 11.95 - Dupla resistência de fibo - Projeção do pivot + Triangulo

OHBL3


Gatilho
Rompimento do triangulo simétrico (c/ volume)

Objetivo:
Projeção de fibonacci do triangulo simétrico... 21,74...

Possíveis futuras entradas:
1- No pull back do ativo em 20,60 anterior e resistência de 61,8% de fibo
2- Em 19,90... Fundo anterior e 50% de fibo

Ambos com target em 21,74 novamente.. Se romper 21,74 o target muda para 22,85...

Simples e fácil!
Linhas azuis suportes... vermelhas resistências!